Atlanta (Odys Davies)
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Atlanta (Odys Davies)
Ola chamo-me Odys Davis.
Se está lendo isso e se vê nestas palavras, você pode ser um de nós, mas se por ventura não veja nenhuma semelhança em algo que seja dito por mim, não deseje ser um de nós, pois isso coloca sua vida e daqueles que ama em perigo.
Se você achar que tudo isso é apenas uma historia ou um faz de conta continue assim, não descubra a verdade apenas assim estará seguro, pelo menos por um tempo...
O que direi aqui espero ajudar aqueles que como eu enfrentaram perigos e problemas mais inexplicáveis, como se meu corpo fosse um ímã que atrai todo tipo de confusão a mim, mesmo quando não a procuro.
Chamo-me Odysseu Davis, mas todos me chamam apenas e Odys, está e minha vida, sou um meio sangue o que significa que sou meio mortal é meio imortal, os deuses que vocês veem em livros de mitologia, não são mitos, eles existem e ainda residem os tempos atuais.
E como naquele tempo, eles ainda descem a terra e se apaixonando por mortais, acabam gerando semideuses, humanos dotados com uma força além de humanos comum, habilidades únicas dentre elas ver e atrair criaturas que são ocultas aos olhos dos humanos através da “névoa”. É uma magia que impedi mortais de verem as coisas como são, quando um monstro ou algo que e difícil de assimilar acontece a névoa distorce a percepção fazendo eles enxergarem o que e possível a mente aceitar.
Meu pai nos abandonou quando eu era um bebe nunca me lembrei dele, nem sequer uma foto possuía, em minha mente gostava de pensar que ele estava em uma longa viagem e que logo voltaria, mas isso quando era criança. O tempo passou minha mãe Lara casou-se outra vez e teve um segundo filho, minha existência se tornou mais apagada.
Continua...
Se está lendo isso e se vê nestas palavras, você pode ser um de nós, mas se por ventura não veja nenhuma semelhança em algo que seja dito por mim, não deseje ser um de nós, pois isso coloca sua vida e daqueles que ama em perigo.
Se você achar que tudo isso é apenas uma historia ou um faz de conta continue assim, não descubra a verdade apenas assim estará seguro, pelo menos por um tempo...
O que direi aqui espero ajudar aqueles que como eu enfrentaram perigos e problemas mais inexplicáveis, como se meu corpo fosse um ímã que atrai todo tipo de confusão a mim, mesmo quando não a procuro.
Chamo-me Odysseu Davis, mas todos me chamam apenas e Odys, está e minha vida, sou um meio sangue o que significa que sou meio mortal é meio imortal, os deuses que vocês veem em livros de mitologia, não são mitos, eles existem e ainda residem os tempos atuais.
E como naquele tempo, eles ainda descem a terra e se apaixonando por mortais, acabam gerando semideuses, humanos dotados com uma força além de humanos comum, habilidades únicas dentre elas ver e atrair criaturas que são ocultas aos olhos dos humanos através da “névoa”. É uma magia que impedi mortais de verem as coisas como são, quando um monstro ou algo que e difícil de assimilar acontece a névoa distorce a percepção fazendo eles enxergarem o que e possível a mente aceitar.
Meu pai nos abandonou quando eu era um bebe nunca me lembrei dele, nem sequer uma foto possuía, em minha mente gostava de pensar que ele estava em uma longa viagem e que logo voltaria, mas isso quando era criança. O tempo passou minha mãe Lara casou-se outra vez e teve um segundo filho, minha existência se tornou mais apagada.
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Lian Conner- Filhos de Poseidon
- Mensagens : 58
Data de inscrição : 19/02/2014
Re: Atlanta (Odys Davies)
Com o segundo filho muita coisa mudou... Pois ele precisava de atenção e carinho meu padrasto não era um cara ruim, ele possuía uma moto Harley linda, meu meio irmão era humano, o que pensei que eu era na época, ate atingir 12 anos, foi quando as coisas começaram a mudar.
Fui enviado para um interno, após ter sido expulso de três escolas em menos de dois anos, neste lugar era quase como uma prisão tínhamos aulas o dia todo, havia horário de recolher e de se alimentar se perdesse a hora ficava sem as refeições.
Meu lugar de refugio aos sábados que era o único dia livre que tínhamos eu ia para a biblioteca, lá havia livros que me faziam viajar por diversos lugares, passava horas lá, mas isso ate conhecer Jessy, um garoto baixinho de olhos castanhos, ele parecia não se encaixar no lugar assim como eu.
Ele era recém chegado, e ser um em um interno era o mesmo que colocar uma placa de neo em seu pescoço dizendo "me chute", pois todos pegavam em seu pé, e foi na biblioteca que nos encontramos enquanto ele fugia de alguns garotos que estavam atrás dele.
Não sei por que o ajudei a se esconder, mas senti que assim como eu tudo que ele queria era ficar em um lugar onde não fosse o esquisito, mesmo que naquele lugar todos fossem diferentes, nunca achei alguém sequer próximo de como me sentia.
Após isso descobri que Jessy se mudara para o meu quarto, o internado era dividido por alas com vários quartos, onde os internos dividiam em duplas, contei a ele como era minha vida antes de estar naquele lugar, e como coisas estranhas aconteciam comigo, as sobrancelhas de Jessy se mexiam de forma engraçada com cada relato meu.
Mal sabia das coisas estranhas que veria naquele lugar, que mudaria meu entendimento do mundo e sobre mim mesmo, e como Jessy estava envolvido com aquilo tudo, ele era baixinho devera ter apenas 1 metro e meio, mas a forma como pensava e falava o fazia parecer mais velho. Uma noite enquanto estávamos em nosso quarto precisei ir ao banheiro foi quando aconteceu...
Continua...
Fui enviado para um interno, após ter sido expulso de três escolas em menos de dois anos, neste lugar era quase como uma prisão tínhamos aulas o dia todo, havia horário de recolher e de se alimentar se perdesse a hora ficava sem as refeições.
Meu lugar de refugio aos sábados que era o único dia livre que tínhamos eu ia para a biblioteca, lá havia livros que me faziam viajar por diversos lugares, passava horas lá, mas isso ate conhecer Jessy, um garoto baixinho de olhos castanhos, ele parecia não se encaixar no lugar assim como eu.
Ele era recém chegado, e ser um em um interno era o mesmo que colocar uma placa de neo em seu pescoço dizendo "me chute", pois todos pegavam em seu pé, e foi na biblioteca que nos encontramos enquanto ele fugia de alguns garotos que estavam atrás dele.
Não sei por que o ajudei a se esconder, mas senti que assim como eu tudo que ele queria era ficar em um lugar onde não fosse o esquisito, mesmo que naquele lugar todos fossem diferentes, nunca achei alguém sequer próximo de como me sentia.
Após isso descobri que Jessy se mudara para o meu quarto, o internado era dividido por alas com vários quartos, onde os internos dividiam em duplas, contei a ele como era minha vida antes de estar naquele lugar, e como coisas estranhas aconteciam comigo, as sobrancelhas de Jessy se mexiam de forma engraçada com cada relato meu.
Mal sabia das coisas estranhas que veria naquele lugar, que mudaria meu entendimento do mundo e sobre mim mesmo, e como Jessy estava envolvido com aquilo tudo, ele era baixinho devera ter apenas 1 metro e meio, mas a forma como pensava e falava o fazia parecer mais velho. Uma noite enquanto estávamos em nosso quarto precisei ir ao banheiro foi quando aconteceu...
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Lian Conner- Filhos de Poseidon
- Mensagens : 58
Data de inscrição : 19/02/2014
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